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Casa da Memória Judaica da Raia Sabugalense - Sabugal

Retrato da presença judaica no Sabugal.

Localizado no Largo do Castelo do Sabugal, este equipamento museológico ocupa o edifício da antiga Casa do Castelo. No edifício de dois andares, painéis explicativos demonstram a relação desta região fronteiriça com os judeus e cripto-judeus (judeus supostamente cristãos porque batizados, mas que professavam a fé judaica em segredo), entre os séculos XV e XVIII.

Testemunho da passagem e do assentamento de famílias judaicas nesta zona no século XV, a Casa da Memória Judaica da Raia Sabugalense dá a conhecer personalidades judaicas que se estabeleceram neste concelho português após serem expulsos de Espanha em 1492.

Com algumas peças arqueológicas aqui depositadas, ganha especial destaque o armário que pode ter sido usado como Hejal (Aron Kodesh), onde eram guardadas as alfaias religiosas, especialmente o rolo da Torah, como testemunha João Lopes Nunes, um habitante do Sabugal, num dos interrogatórios a que foi submetido na Inquisição, em 1703.

A Casa dispõe ainda de alguns conteúdos gráficos acompanhados de textos que fazem uma evocação da presença das comunidades judaicas nesta antiga vila. No piso térreo, pode ser visionado um documentário sobre a presença e vida da comunidade judaica do Sabugal, que recebeu o Prémio Filme de Divulgação da Associação Portuguesa de Museologia, em 2018.

Retrato da presença judaica no Sabugal.

Localizado no Largo do Castelo do Sabugal, este equipamento museológico ocupa o edifício da antiga Casa do Castelo. No edifício de dois andares, painéis explicativos demonstram a relação desta região fronteiriça com os judeus e cripto-judeus (judeus supostamente cristãos porque batizados, mas que professavam a fé judaica em segredo), entre os séculos XV e XVIII.

Testemunho da passagem e do assentamento de famílias judaicas nesta zona no século XV, a Casa da Memória Judaica da Raia Sabugalense dá a conhecer personalidades judaicas que se estabeleceram neste concelho português após serem expulsos de Espanha em 1492.

Com algumas peças arqueológicas aqui depositadas, ganha especial destaque o armário que pode ter sido usado como Hejal (Aron Kodesh), onde eram guardadas as alfaias religiosas, especialmente o rolo da Torah, como testemunha João Lopes Nunes, um habitante do Sabugal, num dos interrogatórios a que foi submetido na Inquisição, em 1703.

A Casa dispõe ainda de alguns conteúdos gráficos acompanhados de textos que fazem uma evocação da presença das comunidades judaicas nesta antiga vila. No piso térreo, pode ser visionado um documentário sobre a presença e vida da comunidade judaica do Sabugal, que recebeu o Prémio Filme de Divulgação da Associação Portuguesa de Museologia, em 2018.

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Morada:

Largo do Castelo, 6320-365 Sabugal

Telefone:

+351 271 751 040/

Horário:

setembro a junho 09h30 - 13h00 e 14h00 - 17h30; julho e agosto 10h00 - 13h00 e 14h00 - 18h00.

Dia(s) de encerramento:

sábado, domingo e feriados.

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