Vila de fronteira, Marvão tem uma longa história enquanto importante povoado desde a Pré-História.
Situada num dos pontos mais altos do Parque Natural da Serra de São Mamede , a vila de Marvão encontra-se sobre a cidade romana de Ammaia, onde recentemente foi encontrada uma lucerna com uma Menorah como decoração, e onde já tinha sido encontrado uma pedra de anel, do séc. II, também com decoração judaica: uma Menorah, o Shofar, o Lulav e o Etrog (o candelabro de sete braços, o chifre que é usado para chamar para a oração, e a folha de palma e o limão).
Referida em fontes escritas islâmicas, foi conquistada pelo primeiro rei português em 1160 ou 1166. Teve Foral dado pelo rei D. Sancho II em 1226, documento que organizava administrativamente a cidade e onde são protegidos os mercadores judeus.
Em Marvão foi instalado um dos cinco pontos de passagem dos judeus fugidos de Castela em 1492, conhecida como Ponte da Portagem.
Vila de fronteira, Marvão tem uma longa história enquanto importante povoado desde a Pré-História.
Situada num dos pontos mais altos do Parque Natural da Serra de São Mamede , a vila de Marvão encontra-se sobre a cidade romana de Ammaia, onde recentemente foi encontrada uma lucerna com uma Menorah como decoração, e onde já tinha sido encontrado uma pedra de anel, do séc. II, também com decoração judaica: uma Menorah, o Shofar, o Lulav e o Etrog (o candelabro de sete braços, o chifre que é usado para chamar para a oração, e a folha de palma e o limão).
Referida em fontes escritas islâmicas, foi conquistada pelo primeiro rei português em 1160 ou 1166. Teve Foral dado pelo rei D. Sancho II em 1226, documento que organizava administrativamente a cidade e onde são protegidos os mercadores judeus.
Em Marvão foi instalado um dos cinco pontos de passagem dos judeus fugidos de Castela em 1492, conhecida como Ponte da Portagem.
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