A antiguidade da população judia em Monsaraz deve ser anterior ao Reino de Portugal, vindo do Al-Andaluz (território da Península Ibérica sob domínio islâmico) e do domínio islâmico, do significativo são convívio entre os crentes dos três monoteísmos.
Documentalmente, a presença de judeus em Monsaraz encontra-se no foral concedido por D. Afonso III em 1276, e que organizava administrativa e judicialmente a cidade. No reinado de D. Fernando I, em 1382, sabemos da existência de um importante judeu, Abrão Alfarime, morador em Monsaraz, com o contrato de importantes rendas na região.
A comunidade judaica, como um pouco por todo o país, cresceu nos séculos XIV e XV, constituindo uma judiaria delimitada e organizada dentro das muralhas do castelo. Os judeus de Monsaraz dedicavam-se ao comércio e à manufatura, e também se dedicavam aos trabalhos agrícolas como demonstra a toponímia que indica muitas pequenas aldeias e terras agrícolas com nomes claramente judaicos.
A memória da perseguição que teve lugar a partir da instalação da Inquisição ficou patente nas populações, através do edifício conhecido como Casa da Inquisição, onde hoje se encontra o Centro Interativo da História Judaica em Monsaraz.
A antiguidade da população judia em Monsaraz deve ser anterior ao Reino de Portugal, vindo do Al-Andaluz (território da Península Ibérica sob domínio islâmico) e do domínio islâmico, do significativo são convívio entre os crentes dos três monoteísmos.
Documentalmente, a presença de judeus em Monsaraz encontra-se no foral concedido por D. Afonso III em 1276, e que organizava administrativa e judicialmente a cidade. No reinado de D. Fernando I, em 1382, sabemos da existência de um importante judeu, Abrão Alfarime, morador em Monsaraz, com o contrato de importantes rendas na região.
A comunidade judaica, como um pouco por todo o país, cresceu nos séculos XIV e XV, constituindo uma judiaria delimitada e organizada dentro das muralhas do castelo. Os judeus de Monsaraz dedicavam-se ao comércio e à manufatura, e também se dedicavam aos trabalhos agrícolas como demonstra a toponímia que indica muitas pequenas aldeias e terras agrícolas com nomes claramente judaicos.
A memória da perseguição que teve lugar a partir da instalação da Inquisição ficou patente nas populações, através do edifício conhecido como Casa da Inquisição, onde hoje se encontra o Centro Interativo da História Judaica em Monsaraz.
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