O Sabugal sempre teve um papel muito importante na defesa da fronteira com o reino vizinho de Castela, agora Espanha. Em 1296 foi-lhe atribuído foral, documento dado pelo monarca e que organizava administrativamente a cidade.
Paralelamente a essa dimensão de separação dos reinos, o Sabugal também viveu a ligação que essa linha divisória permite. Comércio, fugas, casamentos e alianças familiares atravessam as fronteiras criando dinâmicas que as autoridades não conseguem gerir.
A comunidade judaica, desde tempos imemoriais na cidade, praticou essa relação construtiva com o reino vizinho, desenvolvendo o comércio, tornando a raia, a fronteira, uma zona de oportunidades e não uma linha de separação. É sobre essa identidade regional que se debruça a Casa da Memória Judaica da Raia Sabugalense.
O Sabugal sempre teve um papel muito importante na defesa da fronteira com o reino vizinho de Castela, agora Espanha. Em 1296 foi-lhe atribuído foral, documento dado pelo monarca e que organizava administrativamente a cidade.
Paralelamente a essa dimensão de separação dos reinos, o Sabugal também viveu a ligação que essa linha divisória permite. Comércio, fugas, casamentos e alianças familiares atravessam as fronteiras criando dinâmicas que as autoridades não conseguem gerir.
A comunidade judaica, desde tempos imemoriais na cidade, praticou essa relação construtiva com o reino vizinho, desenvolvendo o comércio, tornando a raia, a fronteira, uma zona de oportunidades e não uma linha de separação. É sobre essa identidade regional que se debruça a Casa da Memória Judaica da Raia Sabugalense.
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