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Castelo e Muralhas de Silves

Um passeio por Silves não fica completo sem visitar o Castelo, um dos melhores miradouros sobre a cidade e a região. 

Considerada uma das principais e mais belas fortificações muçulmanas em Portugal, este castelo, classificado como Monumento Nacional, é também o maior do Algarve.

A sua construção remonta ao início da dominação islâmica na Península Ibérica, tendo sido objeto de sucessivas reformulações. O perímetro amuralhado que se vê atualmente é o que resta da cerca que envolvia Silves durante o período almóada (sécs. XII-XIII), tendo sido reedificado e reforçado sobre restos de muralhas anteriores, com o intuito de travar o avanço militar cristão. 

À entrada do Castelo, encontra-se uma estátua em homenagem ao rei português D. Sancho I que, em 1189, conquistou pela primeira vez Silves aos muçulmanos, ainda que a cidade apenas tenha sido definitivamente conquistada pelos cristãos em 1242.

Este sólido sistema defensivo de taipa militar - feita de uma mistura de argila, cascalho, areia e cal e com arenito vermelho da região (grés de Silves) que lhe confere a tonalidade avermelhada -, organizava-se em duas grandes áreas: a alcáçova, erguida no alto do cerro e protegida por 11 torres quadrangulares; e a medina, que se ligava à alcáçova por uma porta protegida por duas torres, rodeando quase toda a cidade.

Na alcáçova foram descobertas importantes estruturas habitacionais de época almóada, bem como dois poços de abastecimento de água, a Cisterna dos Cães e a Cisterna da Moura. Conta-se que nos subterrâneos do castelo se encontram grandes tesouros deixados pelos muçulmanos e que outrora, os caçadores de tesouros terão lançado os cães para o primeiro dos algibes para buscar tais riquezas, mas os cães jamais regressaram…

Quanto à Cisterna da Moura, que forneceu água à população de Silves até aos anos 90, do século XX, reza a lenda que nas noites de S. João uma princesa moura lamenta a sua morte, vagueando num barco de prata com remos de ouro, à espera que um príncipe pronuncie as palavras mágicas para o seu desencantamento…

Um passeio por Silves não fica completo sem visitar o Castelo, um dos melhores miradouros sobre a cidade e a região. 

Considerada uma das principais e mais belas fortificações muçulmanas em Portugal, este castelo, classificado como Monumento Nacional, é também o maior do Algarve.

A sua construção remonta ao início da dominação islâmica na Península Ibérica, tendo sido objeto de sucessivas reformulações. O perímetro amuralhado que se vê atualmente é o que resta da cerca que envolvia Silves durante o período almóada (sécs. XII-XIII), tendo sido reedificado e reforçado sobre restos de muralhas anteriores, com o intuito de travar o avanço militar cristão. 

À entrada do Castelo, encontra-se uma estátua em homenagem ao rei português D. Sancho I que, em 1189, conquistou pela primeira vez Silves aos muçulmanos, ainda que a cidade apenas tenha sido definitivamente conquistada pelos cristãos em 1242.

Este sólido sistema defensivo de taipa militar - feita de uma mistura de argila, cascalho, areia e cal e com arenito vermelho da região (grés de Silves) que lhe confere a tonalidade avermelhada -, organizava-se em duas grandes áreas: a alcáçova, erguida no alto do cerro e protegida por 11 torres quadrangulares; e a medina, que se ligava à alcáçova por uma porta protegida por duas torres, rodeando quase toda a cidade.

Na alcáçova foram descobertas importantes estruturas habitacionais de época almóada, bem como dois poços de abastecimento de água, a Cisterna dos Cães e a Cisterna da Moura. Conta-se que nos subterrâneos do castelo se encontram grandes tesouros deixados pelos muçulmanos e que outrora, os caçadores de tesouros terão lançado os cães para o primeiro dos algibes para buscar tais riquezas, mas os cães jamais regressaram…

Quanto à Cisterna da Moura, que forneceu água à população de Silves até aos anos 90, do século XX, reza a lenda que nas noites de S. João uma princesa moura lamenta a sua morte, vagueando num barco de prata com remos de ouro, à espera que um príncipe pronuncie as palavras mágicas para o seu desencantamento…

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Morada:

Largo do Castelo

Telefone:

+351 282 440 837 /

Horário:

2 de janeiro a 31 de março e de 21 de outubro a 31 de dezembro, todos os dias: 09h00 - 17h30; 1 de abril a 20 de outubro: 09h00 - 20h00; última entrada até meia-hora antes do fecho

Dia(s) de encerramento:

25 de dezembro e 1 de janeiro

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