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Trancoso

A comunidade judaica de Trancoso é anterior ao século XIV, quando o rei D. Pedro I (1320-1367) autoriza a organização da judiaria, por ser já muito grande. No século XV, o número de membros da comunidade seria já superior aos da cidade da Guarda, o que levou a que fosse pedida autorização a D. João II (1455-1495) para que a sinagoga fosse aumentada.

Para além dos equipamentos temáticos dedicados à herança judaica, a cidade tem um património que nos remete para um importante centro de cultura sefardita.

Destaca-se a Casa do Gato Preto, um edifício medieval que tem na sua fachada vários altos-relevos interpretados como judaicos, especialmente o Leão de Judá. Perto deste edifício, tradicionalmente indicado como a casa de um Rabi, encontra-se o Poço do Mestre, poço que poderia fornecer a água corrente para os banhos rituais femininos, o mikveh.

O Centro de Interpretação da Cultura Judaica Isaac Cardoso é um edifício moderno, que integra uma sinagoga. A exposição sobre a herança sefardita de Trancoso merece uma visita.

A Casa do Bandarra, junto ao Centro de Interpretação da Cultura Judaica Isaac Cardoso, dedica a sua exposição ao sapateiro, poeta-profeta Bandarra, figura ímpar da corrente messiânica portuguesa, claramente influenciada pela cultura judaica.

A comunidade judaica de Trancoso é anterior ao século XIV, quando o rei D. Pedro I (1320-1367) autoriza a organização da judiaria, por ser já muito grande. No século XV, o número de membros da comunidade seria já superior aos da cidade da Guarda, o que levou a que fosse pedida autorização a D. João II (1455-1495) para que a sinagoga fosse aumentada.

Para além dos equipamentos temáticos dedicados à herança judaica, a cidade tem um património que nos remete para um importante centro de cultura sefardita.

Destaca-se a Casa do Gato Preto, um edifício medieval que tem na sua fachada vários altos-relevos interpretados como judaicos, especialmente o Leão de Judá. Perto deste edifício, tradicionalmente indicado como a casa de um Rabi, encontra-se o Poço do Mestre, poço que poderia fornecer a água corrente para os banhos rituais femininos, o mikveh.

O Centro de Interpretação da Cultura Judaica Isaac Cardoso é um edifício moderno, que integra uma sinagoga. A exposição sobre a herança sefardita de Trancoso merece uma visita.

A Casa do Bandarra, junto ao Centro de Interpretação da Cultura Judaica Isaac Cardoso, dedica a sua exposição ao sapateiro, poeta-profeta Bandarra, figura ímpar da corrente messiânica portuguesa, claramente influenciada pela cultura judaica.

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